A coleta regular de dados é um dos pontos mais importantes dentro da intervenção em ABA. É através dela que criamos gráficos e acompanhamos a evolução do paciente. De modo geral, são coletadas informações acerca de cada tentativa de ensino (quais tentativas ocorreram com dica, erros e com acerto independente) por programa, ao longo do tempo. São coletados dados tanto dos comportamentos que queremos aumentar no repertório do aprendiz, quanto dos comportamentos que queremos reduzir no repertório (auto e hetero agressão, por exemplo).
Os terapeutas aplicadores coletam dados em um software próprio da clínica. A coleta ocorre em tablets e em tempo real. Existem algumas padronizações que podem ser acompanhadas pelos supervisores nas coletas como por exemplo se o aplicador está coletando os dados diariamente, se existem programas suficientes na plataforma para a quantidade de horas de atendimento etc. O software ajuda tanto no acompanhamento das evoluções do aprendiz, como também no monitoramento do trabalho que está sendo realizado pelo aplicador.
A partir da coleta diária dos aplicadores ABA, o software da Tatear ABA apresenta gráficos com aumento, redução ou indiferença nos repertórios objetos da intervenção. A equipe de supervisores acompanha e interpreta esses gráficos e avaliam o progresso em relação às metas estabelecidas.
Com base na análise de dados, os terapeutas revisam regularmente o plano de intervenção e fazem adaptações quando necessário. Essa revisão constante com base em dados faz toda a diferença quando se pensa na intervenção individualizada que garante a evolução e ampliação no repertório do paciente.
Todos os programas do plano terapêutico da criança são monitorados através de coletas de dados online. A Clínica Tatear ABA desenvolveu um programa próprio para coletar os dados dos seus pacientes, sem custo a mais para as famílias.
Nesse programa, os supervisores podem ter acesso em tempo real da coleta realizada pelos aplicadores com os pacientes, e planejar novos materiais e objetivos comportamentais, mesmo antes da próxima supervisão. É através dos gráficos produzidos que os supervisores checam quais programas houve aquisição de repertório, e quais precisam ser modificados.
Os gráficos também servem de medida para apresentação para outros profissionais e para a própria família do paciente. Em uma troca de medicação, por exemplo, conseguimos identificar no gráfico se houve queda de resposta auto lesiva, aumento na aquisição de repertório, e podemos informar o médico sobre essas mudanças no comportamento do paciente.
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