Nesta fase, os profissionais conduzem uma entrevista detalhada com os pais, responsáveis ou o próprio indivíduo, dependendo da situação. O objetivo é coletar informações sobre histórico médico, comportamental, habilidades atuais e preocupações específicas.
Durante essa fase, nossos terapeutas realizam observações diretas do comportamento em diversos contextos. Isso pode incluir observações ligadas a interações sociais, rotinas diárias, habilidades e excessos comportamentais, isso ajuda a identificar déficits e outros problemas.
Complementar a observação direta, envolve testagens diretas de repertórios esperados, e/ou desejáveis. Também auxilia na criação do plano terapêutico e dos programas personalizados de ensino. Costuma-se usar protocolos de avaliação para direcionar as testagens a criação do Plano Terapêutico.
Conduzidas quando o indivíduo apresenta comportamentos em excesso como estereotipias e respostas agressivas, auto lesivos, destruição de propriedade etc). Existem avaliações descritivas e experimentais. Essa fase envolve a coleta de dados específicos para entender as funções do comportamento, fornecendo uma base para o desenvolvimento de estratégias eficazes na redução desses comportamentos disfuncionais.
Avaliação dentro da intervenção em ABA deve ser contínua, ou seja, semanalmente pode-se avaliar o quanto o indivíduo progrediu. Existem coletas de dados, realizadas online de forma contínua (com software próprio da clínica), que possibilitam para os supervisores avaliarem programas semanalmente em relação aos avanços e dificuldades da aprendiz e ajustarem as mudanças pertinentes, quando necessário.
Nesse documento são resumidos os repertórios identificados como em déficits que podem ser barreiras à aprendizagem. Também é anexado o PIC (Programa Individualizado de Ensino) que lista os objetivos da terapia a curto e médio prazo. Além disso, existe um relatório elaborado anualmente como feedback formal dos avanços da intervenção em ABA dentro de um ano.
A avaliação inicial é uma das fases mais importantes dentro da intervenção em ABA. A partir da entrevista com a família, podemos identificar as principais dificuldades do paciente e expectativas da família em relação a terapia. Após anamnese, são feitas observações da criança e testagem de repertórios em diferentes ambientes: casa, escola, clínica etc. O objetivo da avaliação é identificar repertórios que a criança já tem, além dos déficits e excessos comportamentais. Usamos protocolos comportamentais como VB Mapp, Ablls-r, Afls, Socialy Savy e Essential for living para guiar o plano de ensino e a avaliação.
O feedback final é fornecido em forma de relatório e entregue em reunião com a família para explicar aos pais como funciona a terapia, a escolha dos comportamentos alvos e alinhar prioridades do trabalho a ser realizado. Na clínica Tatear ABA, além da avaliação inicial, são entregues avaliações anuais periódicas apresentando os repertórios adquiridos com a intervenção ao longo de um ano, e a atualização do Programa de Individualizado Comportamental (PIC). Além da avaliação formal anualmente, o supervisor-coordenador também avalia semanalmente os programas da criança e identifica quais repertórios foram adquiridos, quais a criança ainda apresenta dificuldade, e modifica o plano terapêutico, conforme necessidade.
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