Como funcionam as tarefas estruturadas em ABA no ensino?
Uma das ferramentas utilizadas na intervenção em ABA são as Tarefas em Tentativas Discretas (DTT- Discrete Trial Training), que é uma prática baseada em evidência. Essas tarefas são comumente realizadas em ambiente controlados, muitas vezes em mesinha, mas também em outros contextos. O DTT possui cinco componentes: (1) o estímulo discriminativo (SD), (2) o uso […]
A Terapia ABA deixa a criança robotizada!?
Algumas pessoas me questionam acerca da rigidez das respostas de indivíduos do espectro. Algumas chegam a sugerir que a Terapia ABA deixa a criança robotizada. Essa ideia de “robotização”, no entanto, é apenas o reflexo de uma dificuldade em generalizar o que é aprendido, característica comum em quadros de autismo. Algumas crianças possuem maior capacidade […]
Reforçadores: O que são e como usá-los!?
Quem já conhece a intervenção em ABA, sabe que o uso de reforçadores (uma prática baseada em evidência) é o ponto central desse tipo de terapia. Um reforçador de modo simplificado é item de preferência da criança (pessoa), que funciona como uma “recompensa” a um comportamento desejado. No entanto, um item só é um reforçador, […]
Ensino em ambientes naturais usando Terapia ABA é possível?
O ensino naturalístico é uma prática baseada em evidência que utiliza o ambiente natural e interesse da criança para promover a aprendizagem. Essa é a principal estratégia para se treinar generalização que seria responder em diversos ambientes, para diversas pessoas, múltiplos estímulos e respostas). Algumas pessoas ficam confusas e chegam a pensar que trabalhar em […]
O que causa autismo?
O texto discute as possíveis causas do autismo, destacando a importância do componente genético, que influencia 90% dos casos, e outros fatores ambientais, como poluição e infecções na gravidez. A complexidade genética do autismo torna desafiadora a identificação de genes específicos. O diagnóstico é clínico, feito por neuropediatras, neurologistas e psiquiatras, e pode ser difícil, especialmente porque o transtorno se manifesta de maneiras diversas e únicas em cada indivíduo.